Um passeio na Pequena África RJ é uma visita pela história do Brasil e, principalmente, pela ancestralidade africana no Rio de Janeiro.
O tour Pequena África RJ lé uma caminhada por lugares que não costumam aparecer com frequência nos guias de viagem do Rio, mas que nos últimos anos vem ganhando o merecido espaço e reconhecimento.
É seguro fazer o tour Pequena África RJ?
Infelizmente, violência é um tema que sempre cerca uma viagem ao Rio. Muitas pessoas perguntam se é seguro visitar o lugar x ou y.
Como carioca, havia passado centenas de vezes pela região, mas jamais parado para olhar, observar e, principalmente, entender a sua história. Seja porque a Pequena África não faz parte da região dos cartões-postais, seja por medo da violência.
Um medo de violência injustificado aqui. Achei a região segura e policiada.
Além disso, fazendo o passeio com um guia de turismo, a sensação de proteção é ainda maior, já que a visita é uma caminhada em grupo e guiada por caminhos “confiáveis”. Vá sem medo e se divirta!
Então, respondendo à pergunta: sim! É seguro realizar esse tour pelo Rio de Janeiro.
O que significa Pequena África
A Pequena África Rio de Janeiro é a região composta por parte dos bairros da Gamboa, da Saúde e do Santo Cristo, na região portuária da cidade.
Esse nome é uma referência à concentração de escravizados alforriados e comunidades quilombolas no local. Espaços de expressão e de resistência da cultura africana no Rio de Janeiro. Alguns, inclusive, que sobrevivem até hoje, como conferimos ao longo do tour Pequena África RJ.
Um pouco da história da Pequena África no Rio de Janeiro
Em 1808, a Família Real Portuguesa veio para o Brasil, fugindo de Napoleão, e a Corte instalou-se no Rio de Janeiro, transformando completamente a vida do Brasil Colônia.
Houve um salto de modernização para a vida da elite portuguesa no Brasil, com a criação do Banco do Brasil, da Biblioteca Nacional e do Jardim Botânico, por exemplo.
Naquela época, onde está localizada a Praça XV, havia um cais onde havia o desembarque dos escravizados que chegavam ao país. Ocorre que esse cais era quase ao lado do Paço Imperial (um dos locais de despacho de D. João VI) e também usado pela aristocracia da época.
Para a elite não ter contato com os escravizados recém-chegados e todo o comércio envolvido, foi definida a construção de um novo cais, localizado na região do Valongo (até então não urbanizada).
Foi ali, no entorno do cais do Valongo, que começou a nascer a Pequena África no Rio de Janeiro. Primeiro, com a concentração do comércio de escravizados.
Depois, com o fim da escravatura, os escravizados libertos continuaram trabalhando e vivendo por ali. Além disso, foi o ponto de imigração de negros vindos da Bahia e das regiões cafeicultoras na virada do século XIX para XX que procuravam trabalho (o Rio era capital e o porto um local com emprego braçal) e um sentimento de comunidade.
Aliás, o senso de comunidade norteou o surgimento da Pequena África. Uma região de vivência da herança e das raízes africanas. De preservação desse legado. De resistência cultural, mesmo quando sufocada por repressão governamental.
Porque, diga-se, o fim da escravidão não significou o fim do preconceito e da intolerância. A Pequena África RJ foi um polo onde se lutou (muito) por manter a identidade cultural negra. Em casas simples, havia centros religiosos, espaços de convívio e debate político-cultural.
Só que – nada é fácil nessa vida – e ao longo dos anos obras públicas foram alterando o lugar e expulsando os moradores para outras regiões da cidade. Sua identidade foi deliberadamente sufocada.
Apenas recentemente, durante as obras de preparação para as Olimpíadas de 2016, marcos históricos foram reencontrados e a história da Pequena África RJ ganhou novos contornos, com sua valorização e, principalmente, divulgação.
Na execução do Porto Maravilha, para as Olimpíadas de 2016, houve significativos achados arqueológicos. Este motivaram a criação do Grupo de Trabalho Curatorial do Circuito Histórico e Arqueológico da Herança Africana, para construir diretrizes e implementar de políticas de valorização da memória e proteção do patrimônio cultural (conforme disposto no Decreto Municipal 34.803, de 29 de novembro de 2011).
Uma das medidas foi a criação do Circuito da Herança Africana. É exatamente por ele que é feito o tour Pequena África RJ.
Sobre o Tour Pequena África RJ
O passeio pela Pequena África Rio de Janeiro tem como ponto de partida o MAR – Museu de Arte do Rio, localizado na Praça Mauá. Chegamos todos às 10h para começar o walking tour, que demora de 2 a 3 horas.
O passeio é no esquema free tour, ou seja, você paga quanto quiser ao guia no final do passeio.
Adoro fazer esse tipo de passeio, pois um meio barato e interessante de conhecer um lugar. Esse walking tour no Rio de Janeiro não foi diferente!
Pequena África: mapa
Veja abaixo um mapa da Pequena África RJ e os locais que formam seu circuito cultural:
Todos os lugares indicados no mapa são mencionados e explicados durante o passeio guiado. Porém, por conta de tempo e distância para caminhada, nem todos são uma parada.
Você pode, ao final do tour Pequena África RJ, prosseguir por conta própria para completar a experiência, se assim desejar.
Agora que sabemos sobre a Pequena África no Rio de Janeiro, onde fica e seu mapa, hora de conhecer um pouco mais sobre os locais visitados durante o passeio guiado.
Lugares conhecidos no free tour Pequena África Rio de Janeiro
1.ª parada: Morro da Conceição
O primeiro local visitado no passeio é o Morro da Conceição, um marco da ocupação inicial do Rio de Janeiro pelos portugueses. Naquela época era chique morar no morro.
O Morro da Conceição no Rio de Janeiro é um canto que parece ter parado no tempo.
Casas antigas, crianças correndo pelas ruas, pessoas sentadas na calçada conversando. Um clima de cidade pequena que destoa da agitação frenética carioca.
2.ª parada: Igreja de São Francisco da Prainha
Após caminhar por algumas ruas do Morro da Conceição, paramos na Igreja de São Francisco da Prainha, fundada em 1696.
A igrejinha foi reconstruída várias vezes ao longo dos séculos, uma delas após a invasão francesa. Imagine que os portugueses, para expulsar os invasores, atearam fogo nela e na região do seu entorno. Vale quase tudo em uma guerra, infelizmente.
A Igreja de São Francisco da Prainha ficou 30 anos destruída após esse episódio.
A última restauração da Igreja de São Francisco da Prainha ocorreu em 2015, em meio ao projeto do Porto Maravilha.
Infelizmente não estava aberta para conhecer seu interior no momento do passeio, só pudemos fotografar o lado de fora.
3.ª parada: Largo da Prainha
Seguimos nosso Tour Pequena África no Rio de Janeiro até o Largo da Prainha.
A origem do seu nome é porque antigamente o mar chegava até lá, onde havia uma… prainha, claro!
Tudo isso antes de a região ser aterrada. Hoje não há o menor vestígio de mar, que está bem distante.
Os casarios do Largo da Prainha são históricos, muitos onde funcionavam os “zungus”, casas coletivas onde moravam os negros.
Lembra que contei sobre os ex-escravizados do Rio de Janeiro e de outros estados (em especial da Bahia) que fixaram residência na região para ficar na capital do Brasil e na região portuária, onde havia emprego. Então, muitos moraram aqui.
Um forte simbolismo é a estátua localizada no Largo da Prainha.
A homenageada é Mercedes Batista, a primeira bailarina negra do Teatro Municipal.
Mercedes Batista deixou a companhia para uma temporada nos Estados Unidos, onde se reencontrou com suas raízes africanas. Ao voltar para o Brasil, fundou a primeira Escola de Dança Afro-Brasileira. Também inovou ao criar a ala coreografada em escola de samba. Com o carnavalesco Fernando Pamplona fez história no Salgueiro e em todo o carnaval carioca (desculpa Paulo Barros, foi ela quem criou a ala coreografada).
Aqui fizemos uma parada na A Casa do Nando, um restaurante de comida afro-brasileira (pratos a R$ 20,00) e música ao vivo (samba da melhor qualidade, claro!).
O pit stop aqui foi para sentar um pouquinho e aprender um pouco mais sobre a história, considerando que A Casa do Nando se intitula como um quilombo cultural urbano.
A visita na A Casa do Nando não é uma parada regular no tour Pequena África RJ.
Não posso deixar de registrar que o Largo da Prainha RJ tem feito muito sucesso com seus bares e rodas musicais. Uma opção bacana de passeio para quem gosta de agito.
4.ª parada: Pedra do Sal
Lugar com uma das rodas de samba mais badaladas do Rio (toda segunda-feira) possui uma história de resistência da cultura afro.
Aqui o samba resistiu, quando era proibido até o início do século XX.
Tia Ciata, homenageada nos grafites que vemos por ali, viveu na região e é um dos grandes nomes do samba e da história de resistência cultural negra.
O primeiro samba gravado (“Pelo Telefone”) nasceu por aqui, na Pedra do Sal.
No Carnaval Experience na Cidade do Samba há uma parte onde aprendemos sobre o samba carioca. Tia Ciata e a Pequena África no Rio de Janeiro são grandes personagens desse enredo.
A resistência não se limitou ao samba, mas também à religião e a outras manifestações culturais. Aqui há o Quilombo Pedra do Sal, formado pelos descendentes dos primeiros negros que ocuparam essa terra.
Curiosidade: na Pedra do Sal antigamente havia mar! O local se chama Pedra do Sal porque as águas da Baía de Guanabara chegavam até essa pedra que observamos na fotografia. Ali o sal era descarregado pelas embarcações e usado como moeda de troca.
Veja também:
5.ª parada: Jardim Suspenso do Valongo
Um lugar que eu nunca imaginei que existisse no Rio de Janeiro. Sério! Passei tantas vezes pela região e sequer o tinha notado.
O Jardim Suspenso do Valongo foi criado em 1906 pelo prefeito Pereira Passos, responsável por grandes obras de transformação da capital do Brasil no início do século XX.
Como ele gostava do estilo europeu, todo a arquitetura e paisagismo do jardim é em estilo francês.
Você deve estar se perguntando: o que esse jardim tem a ver com o passeio pela Pequena África no Rio de Janeiro?
A via que ligava o Cais do Valongo (você saberá mais sobre ele na próxima parada do roteiro) ao Largo do Depósito, chamava-se rua do Valongo.
Esta rua abrigava lojas que comercializavam escravizados. Nela, por exemplo, havia barracões chamados de “casas de engorda”, onde os escravizados recém-chegados eram acomodados para literalmente ganharem peso, a fim de aumentar se valor de mercado. Ou as casas onde os escravizados eram expostos para venda.
Tudo isso ficou no passado e foi demolido com a obra de reurbanização de Pereira Passos, que alargou a rua e criou o jardim.
O Jardim Suspenso do Valongo é uma área de lazer pública e um mirante, com vista para o Centro da cidade e o Morro da Providência (primeira região favelizada no Rio). A vista não é atrativa, mas o jardim é bem agradável.
Foi uma grata surpresa nesse tour histórico no Rio de Janeiro.
6.ª parada: Cais do Valongo
Patrimônio Histórico da UNESCO, o Cais do Valongo ganhou esse título por ser o único registro material da chegada dos africanos escravizados nas Américas.
Ele foi redescoberto em 2011, durante as escavações das obras do Porto Maravilha para as Olimpíadas de 2016. O cais havia sido aterrado durante as obras que transformaram o centro do Rio no início do século XX.
Em 2012, a Prefeitura do Rio de Janeiro transformou o Cais do Valongo em um monumento preservado para visitação pública.
O Cais do Valongo foi construído em 1811 e cerca de 1 milhão de escravizados chegaram ao Brasil através dele, o qual foi o principal porto de entrada de africanos escravizados nas Américas.
Para se ter uma ideia, ao longo de 3 séculos de regime escravagista, o Brasil recebeu perto de 4 milhões de escravizados.
A importância do Cais do Valongo é recordar esse triste período da nossa história, a dor e a sobrevivência dos afro-brasileiros.
Aqui foi o momento mais emocionante, de debate e de reflexão do passeio na Pequena África, quando se expôs as condições de como os africanos chegavam, o que acontecia ao estarem aqui no Brasil e os hábitos da época.
Ah! O Cais do Valongo antigamente também foi chamado de Cais da Imperatriz, após ser reformado em 1843 para receber a futura Imperatriz Teresa Cristina, que chegava ao Brasil para se casar com D. Pedro II.
7.ª parada: Mural do Kobra
Aqui termina o tour Pequena África RJ, onde nos despedimos do guia: no Mural Etnias do artista Kobra, uma das estrelas de um roteiro pelo Boulevard Olímpico, feito especialmente para a Rio 2016.
Esse mural não tem uma ligação direta com a memória negra na cidade.
Entretanto, achei sintomático terminarmos a caminhada aqui. Em uma pintura que retrata os povos dos 5 continentes, que representa o espírito olímpico de união e celebração.
Após um walking tour no Rio onde tanto se falou de tristeza, de violação de direitos humanos e de resistência, encerrar com essa imagem foi como um sopro de esperança.
Sim, o ser humano pode evoluir e ser melhor. Bem melhor.
Dicas para curtir o tour Pequena África no Rio de Janeiro
- O passeio é uma visão crítica da história brasileira, tenha isso em mente. Você ouvirá alguns fatos que não aprendemos na escola.
- Leve água para se hidratar.
- Se estiver sol, não esqueça de usar filtro solar e chapéu para se proteger.
- Use sapatos confortáveis, de preferência tênis.
- Não esqueça da máquina fotográfica ou celular. Como disse, a região é segura e rende boas fotos.
Complementando o tour Pequena África RJ
Como mencionei e mostrei lá no mapa, nem todos os lugares que compõem o circuito oficial da Pequena África no Rio de Janeiro são contemplados como uma parada da visita guiada, considerando a distância a ser caminhada e o tempo limitado do passeio.
Abaixo listo os locais que não são uma parada desse tour histórico no Rio de Janeiro, com uma breve explicação sobre eles. Assim, você poderá complementar o seu roteiro na Pequena África RJ conhecendo-os por conta própria:
- Praça dos Estivadores: antigamente chamado de Largo do Depósito, concentrava os armazéns dos negociantes de escravizados.
- Casa da Tia Ciata: espaço cultural em homenagem à grande Tia Ciata e seu legado. A Casa da Tia Ciata possui uma visita guiada à exposição permanente sobre a homenageada e realiza eventos.
- Instituto de Pesquisa Memória dos Pretos Novos: funciona onde era o Cemitério de Pretos Novos, local onde enterravam os negros escravizados, que morriam ao desembarcar no Brasil. O sítio arqueológico foi descoberto, por acaso, em 1996. O Instituto é um centro cultural para o resgate da cultura africana.
- Centro Cultural José Bonifácio: inaugurado em 1877, foi o primeiro colégio público da América Latina, construído sob ordem de D. Pedro II. A escola foi desativada 100 anos depois, dando lugar à Biblioteca Popular da Gamboa. Finalmente, após uma restauração, o prédio centenário foi transformado neste centro de referência da cultura afro no Brasil.
Perguntas frequentes sobre a Pequena África RJ
O que é o circuito Pequena África?
A partir de achados arqueológicos, foi criado o Circuito Histórico e Arqueológico da Herança Africana, para valorização da memória e proteção do patrimônio cultural, conforme disposto no Decreto Municipal 34.803, de 29 de novembro de 2011. O circuito Pequena África é formado por locais que recontam a história da herança africana no Rio de Janeiro.
Quem foi o Rei da Pequena África?
A novela “Nos Tempos do Imperador” mostrou a Pequena África e teve um personagem chamado Dom Olu Maquemba, conhecido como rei da Pequena África. É um personagem fictício inspirado em 2 príncipes negros que viveram no Brasil: Dom Oba II e Osuanlele, Príncipe de Ajudá.
Onde fica localizada a Pequena África no Rio de Janeiro?
A Pequena África Rio de Janeiro engloba parte dos bairros da Gamboa, da Saúde e do Santo Cristo, na zona portuária carioca.
YouTube
Veja um vídeo do tour Pequena África RJ, para você se inspirar.
Outras opções de Free Walking Tour no Rio de Janeiro
Se você gosta desse tipo de passeio, deixo sugestões de free walking tour no Rio de Janeiro para você se divertir na cidade.
Lembrando que, nesse tipo de visita guiada, você paga ao guia, ao final do passeio, o quanto quiser. Veja alguns free tours no Rio de Janeiro muito legais:
- Passeio pelo centro histórico do Rio e Lapa
- Free tour Rio de Janeiro, pelo centro histórico da cidade
- Walking tour por Copacabana e Ipanema
- Free tour Rio de Janeiro, pelo bairro de Santa Teresa
Um pouco sobre a Sou+Carioca
Fiz esse passeio com a Sou+Carioca, uma empresa de roteiros guiados pelo Rio de Janeiro que visa apresentar lugares novos (e às vezes até desconhecidos dos próprios cariocas).
Uma empresa fundada em 2015 por três mulheres negras e empreendedoras, que hoje conta com mais de 150 roteiros diferentes pelo Rio, em sua maioria um Rio walking tour, pelos quatro cantos da cidade (todos com guia de turismo devidamente credenciado).
Assim, o tour Pequena África é uma celebração das raízes das fundadoras da Sou+Carioca.
Conclusão: adorei o passeio do Tour Pequena África RJ!
O walking tour Pequena África no Rio de Janeiro é uma oportunidade única de conhecer um lado do Brasil que ainda não tem o devido espaço nos livros de escola. Valorizar a memória dos nossos ancestrais, os quais são uma parte tão importante da formação da cultura nacional.
Não podemos esquecer o que sofreram e o que representam, pois ser brasileiro é ter uma parte dessa herança em nosso DNA.
Fiz o passeio a convite da Sou+Carioca. Todas as opiniões aqui são exclusivamente minhas, sem qualquer influência.
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Espero que tenha gostado da dica do Tour Pequena África RJ. Deixe seu comentário.
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Conhecer o passado para não repetir os erros da História, não é? Mesmo quando isso é desconfortável, mexe connosco, abana os nossos alicerces. Adorei saber da existência desse Tour Pequena África, espero fazê-lo um dia que regresse ao Rio de Janeiro. Parabéns pela partilha. E que linda a estátua da Mercedes Batista
Oi Ruthia, que bom que gostou da dica. bjs
Muito interessante o passeio do roteiro Pequena África, e legal saber que podemos fazer com um grupo de forma gratuita. ótima dica!
Oi Ana, feliz que tenha curtido. bjs
Esse é o 3º texto que leio só hoje sobre lugares maravilhosos no Rio de Janeiro. Quando fui ao Rio, a Pequena África ainda não existia, faz um bom tempo, preciso voltar urgente :).
Oi Cyanara, o Rio tem muitas boas atrações!Venha! bjs
Vou para o Rio de Janeiro em agosto e já tô me planejando pra fazer o Tour Pequena África! Obrigada pela dica
Oi! Que bom que curtiu. bjs
Acredita que mesmo sendo carioca nunca fiz esse passeio?rs Vou ter que resolver isso! Dicas já anotadas!
Depois me diz o que achou. bjs