Você é daqueles que gostam de viajar e explorar novas culturas? Se sim, com certeza já ouviu falar do Museu Britânico em Londres. Mas quais as principais obras do British Museum que não podemos deixar de ver ao visitá-lo?

Afinal, esse é o museu mais famoso de Londres! Uma cidade pela qual sou apaixonada!

O Bristih Museum rivaliza com o Museu do Louvre de Paris em acervo e como um dos mais visitados do mundo!

Neste artigo, destacarei algumas das peças mais icônicas deste renomado museu britânico para garantir que sua visita seja inesquecível. E, principalmente, prática!

Há quem adore se perder nos corredores de museus. Há quem tenha pouco tempo de viagem e precise agilizar, não é? Aqui pretendo ajudar ambos os públicos!

Afinal, explorar o British Museum é fazer uma viagem no tempo, atravessando continentes e épocas através de suas exposições. De múmias egípcias a esculturas gregas, passando por artefatos da Roma Antiga e tesouros asiáticos.

Vem comigo!

História do Museu Britânico

O British Museum foi fundado em 1753, a partir da coleção do médico e cientista Sir Hans Sloane.

Sua visão era reunir artefatos e objetos de diversas culturas e civilizações para promover a compreensão e apreciação da história mundial. A coleção inicial incluía livros, manuscritos, moedas, antiguidades e artefatos naturais.

Em 1759, um grande marco da história do British Museum: foi aberto ao público pela primeira vez.

O atual prédio que abriga o British Museum teve sua construção iniciada em 1823. Já, em 1852, houve a conclusão da Sala de Leitura Circular, que se tornou um dos símbolos do museu.

No ano 2000, com o início do novo milênio, houve uma ampla modernização e expansão do museu. Aliás, super interessante, misturando moderno e antigo.

arquitetura do museu britanico de londres
Detalhe da entrada, com sua arquitetura moderna em harmonia com o edifício centenário.

O que ver no Museu Britânico? Quais as principais obras do British Museum?

A seguir faço um lista das 16 principais obras do British Museum para você anotar na sua lista. Com a localização no museu para facilitar.

Além de todo acervo sensacional, há exposições temporárias no British Museum que sempre valem conferir.

1. Memnon Mais Jovem

Essa estátua, chamada de Memnon Mais Jovem, é feita de granito negro, de 2m de altura, com a imagem do faraó Ramsés III, ostentando a coroa real e transmitindo uma aura de majestade e poder.

Ele reinou durante o período conhecido como a 18⁠ª dinastia egípcia e a estátua simboliza o poder e a grandiosidade do antigo Egito.

Originalmente, a estátua completa de Memnon Mais Jovem adornava o Templo Amenófis III em Tebas, na antiga capital do Egito. Infelizmente, o corpo e o trono da estátua foram destruídos ao longo dos séculos, restando apenas a cabeça como lembrança do passado glorioso do faraó.

A estátua recebeu esse nome devido à sua semelhança com outra estátua famosa chamada Memnon, que representava o faraó Ramsés III em sua forma mais madura.

  • Localização no Museu Britânico: sala 4 – Egito Antigo

2. Pedra de Roseta

Talvez seja a pedra mais famosa do mundo!

A Pedra de Roseta é o fragmento uma estrela de granito que desempenhou um papel crucial na decifração dos hieróglifos egípcios, permitindo aos estudiosos a compreensão da escrita egípcia e, por tabela, da história do Egito antigo.

A Pedra de Roseta traz inscrições em três diferentes escritas: hieróglifos (egípcio antigo), demótico (egípcio tardio) e grego antigo.

Essa combinação de idiomas foi essencial para os estudiosos, como Jean-François Champollion, conseguirem decifrar os hieróglifos, em 1822.

Achei incrível vê-la ao vivo. Fiquei pensando “como um objeto aparentemente tão simples pode fazer tanta diferença na história”.

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O que ver no British Museum? A Pedra de Roseta!

Curiosidade: você sabia que a Pedra de Roseta foi descoberta em 1799 durante a ocupação francesa, pelas tropas de Napoleão Bonaparte, no Egito? Foi encontrada na cidade de Rosetta, no Delta do Nilo (eis a explicação do seu nome).

Com a derrota dos franceses pelas forças britânicas, em 1801, a Pedra de Roseta foi levada para Londres, onde se tornou parte da coleção do Museu Britânico em 1802.

  • Localização no Museu Britânico: sala 4 – Egito Antigo

3. Múmias

Quando pensamos quais as principais obras do British Museum é claro que as múmias entram na lista!

Elas são uma das atrações mais visitadas do Museu Britânico, representando um elo direto com o passado e a civilização do antigo Egito. São mais de 100 múmias em exposição!

Essas obras de arte funerárias não apenas impressionam pela sua preservação, mas também nos conectam com os rituais e crenças do Egito Antigo.

É uma das seções que mais gosto nesse museu. A coleção é enorme e cheia de detalhes. Para mim transmitem beleza e um certo ar de mistério.

Se estiver viajando com crianças, com certeza eles também irão se amarrar.

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Múmias e mais múmias

Curiosidades sobre as múmias do British Museum

  • Várias gerações: os visitantes se deparam com múmias de diferentes períodos, desde a 18ª dinastia (cerca de 1550 A.C.) até a época romana.
  • Preservação da vida após a morte: para os antigos egípcios, a preservação do corpo através da técnica de mumificação era essencial para garantir a vida após a morte. As múmias eram cuidadosamente preparadas e colocadas em sarcófagos ricamente decorados, refletindo a crença na vida eterna e na ressurreição.
  • Conexão com os Deuses: a mumificação e o processo funerário eram vistos como uma forma de os mortos se unirem aos deuses e alcançarem a vida eterna. As múmias eram acompanhadas por amuletos, objetos de valor e textos sagrados para auxiliá-las em sua jornada no além-túmulo.
  • Técnica de mumificação: era bem complexo o processo de mumificação, que envolvia a remoção dos órgãos internos, a secagem do corpo e a envoltura em faixas de linho.

Múmias mais famosas da coleção do Museu Britânico

Podemos incluir na lista de o que ver no British Museu:

  1. Múmia da Senhora Ahinoam: uma mulher da elite egípcia que viveu durante a 18ª dinastia. Sua múmia está bem preservada e oferece um vislumbre daquela classe social.
  2. A Múmia do Homem Ginger: um homem com cabelos ruivos, uma característica rara no antigo Egito.
  3. Múmia de Katebet: uma das múmias mais estudadas do museu por conta do seu bom estado de preservacão, apesar de seus mais de 3.000 anos.
  • Localização no Museu Britânico: sala 63- Egito Antigo

4. O Livro dos Mortos

O que é o Livro dos Mortos? É um conjunto de textos e ilustrações funerárias colocadas nos túmulos dos antigos egípcios, para auxiliar os mortos em sua jornada para o além-túmulo.

Essas instruções detalhadas incluíam encantamentos e orientações para o falecido superar os desafios do mundo dos mortos, o julgamento dos deuses e alcançar a paz da vida eterna.

São vários tipos de Livro dos Mortos, alguns mais complexos outros mais simples. Todos com ilustrações e complexos hieróglifos em suas páginas.

Livros dos Mortos notáveis em exposição no British Museum

Entre os Livros dos Mortos mais famosos em exibição no Museu Britânico, temos:

  1. O Papiro de Ani: um dos Livros dos Mortos mais completos e bem preservados do mundo, pertencente ao escriba Ani, que viveu durante a 19ª dinastia do Egito.
  2. Papiro de Nu: apresenta belas ilustrações e textos detalhados sobre o julgamento da alma.
  3. O Papiro de Ta-Shepses-Het: um Livro dos Mortos pertencente a uma sacerdotisa, mostrando um pouco das crenças religiosas das mulheres no antigo Egito.
  • Localização no Museu Britânico: galeria 5 – Egito Antigo

5. Portões Balawat

Impossível não se encantar com Os Portões Balawat, uma das joias arqueológicas do British Museum.

Datados do século 9 A.C., os Portões Balawat eram originalmente parte de um templo ou palácio em Balawat, na antiga região da Mesopotâmia. Foram descobertos, em 1954, nas ruínas da antiga cidade de Balawat, no atual Iraque.

Cada um dos portões, com cerca de 2,5 metros de altura e 1 metro de largura, é composto por oito painéis decorados esculpidos em alto relevo. Estes retratam cenas de batalhas das conquistas militares do rei assírio Assurnasirpal I, bem como caçadas, cerimônias, figuras de divindades assírias e símbolos de poder.

Fiquei surprendida com seu tamanho, detalhes e cores. Muito interessantes!

  • Localização no Museu Britânico: sala 55 – Mesopotâmia

6. Esculturas do Partenon

Quase impossível pensar sobre o que ver no British Museum Obras e deixar de fora da lista as esculturas do Partenon.

O Parthenon, localizado na Acrópole de Atenas, é um dos mais famosos templos da Grécia Antiga e um marco da arquitetura clássica, representando o esplendor da arte e arquitetura daquele período.

As esculturas que decoravam o Partenon são testemunhas da genialidade dos antigos escultores gregos, como Fídias, e da importância do templo como centro religioso e cultural.

As Esculturas do Parthenon retratam cenas da mitologia grega, como a batalha dos deuses contra os titãs e a deusa Atena.

Para quem, como eu, adora o período da Grécia clássica é um prato cheio.

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Impressionante.

A Polêmica envolvendo os Mármores do Paternon

Em 1801, o diplomata britânico Lord Elgin obteve permissão do Império Otomano, que dominava a Grécia na época, para remover as esculturas do Partenon. Transportadas para Londres, foram adquiridas pelo Museu Britânico, onde permanecem até hoje.

A sua remoção do seu local original gera uma grande polêmica. A Grécia reivindica a devolução das esculturas, argumentando que são parte do patrimônio cultural do país e que sua presença em Londres representa um saque colonial.

O Museu Britânico, por sua vez, argumenta que as esculturas estão mais seguras e melhor preservadas em Londres e que sua exibição beneficia o público global.

Por enquanto, os ingleses estão vencendo essa batalha. Há negociações sobre os Mármores do Paternon em andamento, para dividir a exibição entre os dois países.

  • Localização no Museu Britânico: sala 18 – Grécia Antiga

7. Hoa Hakananai’a: o Moai da Ilha de Páscoa

A estátua Hoa Hakananai’a é uma das obras do British Museum mais misteriosas, representando a cultura e a arte do povo rapanui, da Ilha de Páscoa.

Hakananai’a significa “amigo roubado ou perdido” em rapanui, sendo uma estátua esculpida por volta de 1.200 D.C. Ele é um moai, um dos 16 que originalmente adornavam a aldeia cerimonial de Orongo.

Com cerca de 2,4 m de altura e pesando aproximadamente 4,2 toneladas, o Hoa Hakananai’a representa um homem de grande estatura, com mãos cruzadas sobre o ventre e um olhar fixo no horizonte.

O Moai da Ilha de Páscoa foi trazido para o Reino Unido, em 1869, pelo explorador britânico Richard Powell, sem autorização. Foi levado para Portsmouth, na Inglaterra, e posteriormente doado ao Museu Britânico.

Obviamente, até hoje há a reinvidição de devolução do Hoa Hakananai’a pelo Chile.

  • Localização no Museu Britânico: sala 24 – As Américas

8. As peças de xadrez de Lewis

As Peças de Xadrez de Lewis são, como o nome indica, um conjunto de 93 peças de xadrez esculpidas à mão em marfim de morsa e presas de narval. Porém, apenas 67 peças se encontram no British Museum.

Com cerca de 8 cm de altura, a Peças de Xadrez de Lewis apresentam características nórdicas e celtas, com pequenos detalhes em seus trajes e armaduras. Reis e rainhas estão sentados em tronos rebuscados, bispos seguram cajados ornamentados e cavaleiros montam em cavalos com detalhes realistas.

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Quais as principais obras do British Museum? Essas pequenas peças de xadrez fazem parte da lista.

São datadas do século 12 e foram descobertas na Ilha de Lewis, na Escócia.

O seu valor histórico está em provar a sofisticação artística e cultural dos povos medievais que habitavam a Escócia.

Para você ter ideia da sua importância, em 2017, uma das peças, que estava em mãos de um colecionar particular, foi vendida em leilão por mais de 1 milhão de libras esterlinas. Impressionante!

  • Localização no Museu Britânico: sala 40 – Galeria da Europa Medieval

9. Tesouro Oxus

Quais as principais obras do British Museum que representam o Oriente Médio?

É o Tesouro Oxus: uma coleção de 170 artefatos, de ouro e prata, descoberta nas margens do Rio Oxus, no atual Tajiquistão.

Datados do século 1 A.C. ao século 1 D.C., esses artefatos oferecem um vislumbre da cultura e da arte dos povos nômades da Ásia Central na antiguidade.

É composto por uma variedade de objetos, como joias, vasos, esculturas, utensílios domésticos, placas decorativas e moedas.

  • Localização no Museu Britânico: sala 52 – Oriente Médio

10. O Jogo Real de Ur

O que é o Jogo Real de Ur? Também conhecido como Jogo de Ur, é um jogo de tabuleiro antigo que remonta a cerca de 2600 A.C., na antiga cidade suméria de Ur, na Mesopotâmia (atual Iraque).

É considerado um dos jogos mais antigos do mundo, oferecendo uma fascinante janela para a cultura, a estratégia e o lazer da época.

Um dos exemplares mais famosos do Jogo Real de Ur é justamente este em exposição no Museu Britânico de Londres.

Pásmem, somente na década de 1980 é que suas regras foram decifradas! Imagina os estudiosos conhecerem tanto tempo esse jogo mas não saber como ele funcionva!

  • Localização no Museu Britânico: sala 56 – Mesopotâmia

11. Armadura Samurai

O Museu Britânico em Londres abriga uma coleção impressionante de mais de 30 armaduras samurai, exemplares da cultura guerreira do Japão feudal.

As armaduras, datadas dos séculos 16 ao 19, representam a técnica e a estética refinada dos ferreiros japoneses, além da complexa hierarquia social e a filosofia marcial dos samurais.

Afinal, as armaduras de samurai eram mais do que meros equipamentos de proteção, pois eram símbolos de poder, status e identidade social. Cada armadura era feita sob medida para o guerreiro, adaptada ao tipo de combate e clima, com detalhes que indicavam sua posição social, sua linhagem familiar e suas conquistas.

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Uma das armaduras da coleção

A coleção do Museu Britânico apresenta uma variedade de estilos de armaduras samurai, desde pesadas (de placas de metal articuladas) até aquelas mais leves e flexíveis (de couro e laca).

Destaques da coleção de armaduras de samurai do British Museum

  1. Armadura Ōyoroi (século 16): armadura completa de placas de metal articuladas.
  2. Capacete Kabuto (século 18): capacete com visor de metal e adornado com chifres ou outros ornamentos, para proteger a cabeça do guerreiro.
  3. Armadura Dōmaru (século 17): armadura mais leve e flexível de couro e laca, ideal para combate a cavalo.
  4. Máscara Menpō (século 19): máscara facial para proteger o rosto do guerreiro e intimidar seus oponentes.
  • Localização no Museu Britânico: sala 93 – Japão

12. Cabeça de Ife: o que ver no British Museum

A Cabeça de Ife é uma peça única e importante da história da arte africana, com origem na Nigéria.

Datada do século 13 ou 14, a Cabeça de Ife é considerada representa o governante Ooni da antiga cidade de Ife. A escultura é conhecida por sua beleza realista e seus detalhes intrincados, como os olhos fechados e a coroa elaborada.

  • Localização no Museu Britânico: sala 25 – África

13. Estátua de Tara

Uma estátua em tamanho real de Tara feita de bronze, data de 700-900 A.C. Foi encontrada em uma ilha do Sri Lanka. Provavelmente, ficava em um templo.

Tara é uma protetora espiritual no budismo, a quem se recorre em momento de aflição.

  • Localização no Museu Britânico: sala 33 – Ásia

14. Figuras funerárias da Dinastia Tang

O Museu Britânico de Londres possui uma coleção impressionante de figuras funerárias da Dinastia Tang, apresentando aos visitantes uma janela para a vida e os rituais funerários da China durante esse período histórico fascinante (em torno de 728 D.C.).

As esculturas foram encontradas no túmulo de um general chinês. São realistas e diversas, de pessoas comuns até criaturas fantásticas e divindades

  • Localização no Museu Britânico: sala 33 – Ásia

15. Serpente Asteca de 2 Cabeças

A Serpente de Duas Cabeças está em exibição permanente no Museu Britânico desde 1889.

É uma das peças mais populares da coleção do museu, criada onde hoje é o México entre os séculos 15 e 16. É feita de peças turquesas sobre uma base de madeira.

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Obra asteca com grande valor histórico. foto: British Museum

A serpente era um símbolo poderoso na cultura asteca, representando dualidade, transformação, renascimento e o ciclo da vida e da morte. A peça em si pode ter sido usada em cerimônias religiosas ou como objeto de poder por um governante asteca.

  • Localização no Museu Britânico: sala 27 – Ásia

16. Artefatos do navio funerário de Sutton Hoo

Essa galeria abriga a maior parte da coleção de artefatos de Sutton Hoo, incluindo o capacete de ferro ornamentado, a bolsa de couro com fecho de bronze e a cítara anglo-saxônica.

A exposição fornece informações sobre a descoberta do navio funerário, sua importância arqueológica e seu significado para a compreensão da história anglo-saxônica do século 7.

  • Localização no Museu Britânico: sala 41 – Europa

O que fazer em 1 hora no Museu Britânico – um roteiro rápido pelos principais destaques da coleção

Ah! Lulu, não tenho tempo de ficar horas perambulando pelo museu!

Sem problemas, o próprio British Museum indica um roteiro de 1 hora. Como não poderia deixar de ser, engloba as principais obras destacadas acima por mim.

Vamos lá!

OndeObraSala
subsolo e térreoPedra de Roseta4
subsolo e térreoMemmon Jovem4
subsolo e térreoEsculturas do Paternon18
subsolo e térreoHoa Hakananai’a24
subsolo e térreoCabeça de Ife25
subsolo e térreoSerpente de 2 Cabeças Asteca27
subsolo e térreoEstátua de Tara33
subsolo e térreoFiguras Funerárias da Dinastia Tang33
piso superiorPeças de Xadrez de Lewis40
piso superiorCapacete de Sutton Hoo41
piso superiorTesouro de Oxus52
piso superiorJogo Real de Ur56
piso superiorMúmia de Ketebet63
piso superiorArmadura samurai93

Ingressos para o Museu Britânico

O British Museum é gratuito! Incrível, não é? Porém, se desejar, pode pagar um valor a título de donativo para o museu.

É recomendável agendar pelo site do museu o dia e horário de entrada para evitar filas.

Se quiser visitar outros museus gratuitos em Londres, clique no link para descobrir outros que merecem sua atenção.

No entanto, é preciso pagar ingressos para o British Museum para exibições temporárias (especiais).

Museu Britânico – Onde fica e como chegar

Há dois acessos para o museu. A entrada principal do British Museum fica na Great Russell Street. A entrada secunária Montague Place.

A melhor forma de como chegar no British Museum é de metrô. Há 4 estações próximas:

  • Tottenham Court Road: a 5 minutos de caminhada
  • Holborn: a 7 minutos de caminhada
  • Russell Square: a 7 minutos de caminhada
  • Goodge Street: a 8 minutos de caminhada

Museu Britânico – Horários de funcionamento

O British Museu funciona diariamente de 10h às 17h, sendo que na sexta-feira até às 20h30.

quais as principais obras do british museum papiro egipcio
A área egípcia é sensacional

Tours guiados no Museu Britânico

Uma forma muito boa de conhecer um museu é através de um tour guiado. Uma experiência que enriquecedora e objetiva, já que o guia conta as informações importantes pelas obras mais relevantes.

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Informações úteis sobre o British Museum

Além do acervo, o museu conta com lojas (claro!), pizzaria e café. Para complementar o passeio.

O British Museum conta com ampla acessibilidade, clique no link para ver as informações completas.

Os melhores horários para visitar o Britsh Museum? Chegue cedo (antes das 10h) ou na parte da tarde (após às 14h). Nas sextas-feiras, o museu fica aberto até às 20h30, sendo bem tranquilo após às 17h30.

Projeto [8on8]

Esse artigo faz parte a blogagem coletiva do [8on8], cujo tema é “museus”. O que é o [8on8]? Todo dia 8 blogueiros de viagem escrevem sobre um tema usando 8 fotos.

Confira os posts dos demais participantes:

Conclusão: vale a pena visitar o British Museum?

Siiim!! Mil vezes sim.

É um dos museus mais incríveis do mundo e uma oportunidade de ouro poder apreciar o seu acervo. Tudo isso… de graça!

Confira minhas dicas sobre a Inglaterra e aproveite ao máximo o país.

O que você achou do British Museum? Ficou com vontade de visitar o Museu Britânico? Deixe seus comentários.

Lulu Freitas Gorges
Carioca que ama viajar. Meu lema: "Vivo para viajar. Viajo para viver". Compartilho aqui minhas experiências de viagens pelo mundo, com dicas sobre tudo o que conheci e adorei. Membro da ABBV - Associação Brasileira de Blogueiros de Viagem desde 2020.
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GISELE PROSDOCIMI disse:

Impressionantes as principais obras do British Museum que não podemos deixar de ver ao visitá-lo, Lulu.
Ainda não conheço Londres, mas com certeza, este museu estará em meu roteiro, já que amo museus e sei da importância deste rico acervo. Super dica, obrigada!

Que bom que curtiu a dica! bjs

Lulu super útil seu post sobre o British Museum! Nesses museus enormes é sempre bom ter uma referência das principais obras, senão ficamos perdidos né? Ajuda muito a organizar a visita e ser mais objetivo.

Bjs

Obrigada Mariana! bjs

Ruthia Portelinha disse:

Ah se o Reino Unido tivesse que devolver tudo aquilo de que se apoderou ilegalmente rs. Seria o fim do nosso bem amado British Museum. Mas não é caso único no mundo… Ainda me lembro como foi emocionante a primeira vez que vi a pedra da Roseta. Saudades de Londres

É verdade, se tivesse que devolver as peças o acervo iria diminuir muuuito.

Juliana TM disse:

Enquanto lia teu texto sobre o British Museum, me lembrei demais dos destaques do Louvre e até entendo essa rivalidade! A vantagem é que a entrada é grátis, então, para quem tem tempo, é possível apreciar pouco a pouco.

Sim, ser grátis ajuda demais! bjs

Cintia Grininger disse:

Museus enormes como o British Museum e o Louvre sempre requerem um planejamento prévio mesmo! Adorei essa listinha, ajuda muito quem não vai ter muito tempo (ou não tem muita paciência) para explorar o museu. Lembro de ter feito vários tours virtuais pelo British Museum ajudando minha filha a fazer um trabalho sobre a Pedra de Roseta, ficamos com muita vontade de conhecê-lo pessoalmente!

Oi Cintia, que legal essa história! bjs

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